sábado, 29 de junho de 2013

Desamor




Desnudo de palavras, observo
O silêncio tristonho da tua nudez
dez... desamor...
A carne impressiona, atrai
Na essência interior...
A aridez em desamor
Cambaleia, é tropeço e cai...


Dueto com meu amigo recantista Alfredo D Alencar.

Créditos: Alfredo

Tempo nosso de cada dia

    Desde sempre, toda cura pertence a nós, ela é o tempo.
E quando em paz com ele não estamos, parece que o coração carece e diz: "para!" Silencia, se embrulha e se embaralha, espera...
   
    O tempo é o que nos traz, a hora de ser feliz,  seja ela hoje, amanhã ou depois.Tempo é evolução e é para ela que caminhamos.
   
    O tempo que nos afoga, que nos maltrata, nos laça, desassossega, desapropria o rumo, é o mesmo que nos cura, devolve o prumo, faz reconsiderar e harmonizar o dia...